segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Vigotski e a teoria Sócio-Histórica

   A teoria Sócio-Histórica se deu embalada pela Revolução de 1917 na es- União Soviétoca. Foi baseada na teoria marxista e contra a corrente filosófica do positivismo.
   Sua teroria não chegou a ser terminada, e ainda não foram publicados todos os seus escritos, pois morreu muito jovem, com apenas 37 anos de idade.

Costumam se formular três ideias centrais sobre sua teoria:
1-A tese que os Processos Psicológicos superiores(PPS) têm uma origem histórica e social.
2-A tese de que os instrumentos de mediação(ferramentas e signos)cumprem um papel central na constituição de tais PPS
3- A tese de que se devem abordar os PPS segundo os processos de sua constituição, quer dizer, a partir de uma perspectiva genética (fases de maturação do organismo, predisposição para aprender)

Os PPS são divididos em 2: os Rudimentares e os Avançados. Os PPS Rudimentares são os adquiridos em casa, como nossos pais, amigos e familiares. são eles: a fala, algumas crendices, tradições, etc.
Os PPS Avançados são aquels que aprendemos na escola. São eles: Matemática, português , entre outros.
Temos também os processos psicológicos  Elementares (PPE) e os Processos Psicológicos Superiores(PPS).Os PPE são os que adquirimos atráves de outras pessoas de interação com outro, da transmissão de elementos culturais.
Já os PPS são manisfestados por meio de nossas ações, pelo que já internalizamos de saberes e aprendizagens, pasando a utilizá-los sem a presença de modelos; podemos fazer sozinhos e aprimorá-los.

    Duas linhas de desenvolvimento da Teoria Vygistyana:

A linha cultural: A partir do estudo filogenético, ou seja, o estudo da formação da nossa espécie, foi formada a cultura e a história que fazem parte de nossa natureza, adquiridas atráves de nossa evolução, não deixando de lado, nossos processos biológicos(maturação)

A linha Natural: Desenvolvimento dos sujeitos concretos ou domínio ontogenético- não somente pelos aspectos biológicos (sabemos que somos humanod, que pensamos, que somos racionais). mas também sermos regulares, organizados pelos processos que a vida cultural nos impõe.

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